A vida é estranha: a dupla exposição supostamente uma ‘grande perda’ para a Square Enix, diz o analista, que acrescenta: ‘O IP da empresa varia muito entre bom e ruim’

Confesso, caro leitor, fiquei um pouco confuso com o conceito de vida é estranho: a dupla exposição desde o início. Como Mollie Taylor, do PC Gamer, disse durante uma prévia: “Lembre -me de nunca me tornar melhor com Max Caulfield, para que eu não acabe morto em uma vala em algum lugar”.

Recuse o mesmo terreno de ‘melhor amigo morto’ com o protagonista do jogo inicial, sentiu -se, bem, tentando jogar os sucessos, em vez de criar algo novo e inventivo. Você sabe, como se o OG Life Is Strange estivesse, crescendo na era pós-brilho da Era de Ouro de Telltale, enquanto ainda tínhamos um apetite por simuladores de escolha, mantendo as coisas interessantes com uma reviravolta no tempo.

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