Em recente transmissão do programa XYZ Generaciones en la Ciudad da Rádio RCN, apresentado por Sergio Barbosa, Felipe Torres (Sr. Spoiler) e Lina Perez. Luz LanchesJornalista pioneira no jornalismo de moda colombiano, a empresária não hesitou em opinar sobre as polêmicas que a cercavam. Luisa ChimaCheema, criadora da marca de maquiagem Kaba, foi criticada após um vídeo em que se justificava. Ausência de tons escuros na linha do corretivoArgumentando que “a pele negra não é tão comum”. Esta afirmação gerou forte rejeição nas redes sociais, especialmente num país como a Colômbia, onde a população afrodescendente é parte fundamental da diversidade cultural e étnica.
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O que Luz Lancheros achou da declaração de Chima?
Durante a sua participação no programa, Luz Lanches Ela descreveu a declaração de Chima como “racista e classista” e criticou a falta de representação autêntica na indústria cosmética colombiana. “Não usamos maquiagem na pele negra porque não existe pele negra na Colômbia? Somos o quarto país da América Latina com população afro-colombiana, mas sem pele escura”, questionou Lancheros com veemência.
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Como a lucratividade está ligada à inclusão na indústria da moda?
lanches não só Chimer se recusou a comentarMas também reflecte sobre a dinâmica empresarial que muitas vezes está subjacente a estas decisões. Nas suas palavras, embora a inclusão de tons escuros em produtos cosméticos já seja uma realidade em mercados internacionais como os Estados Unidos, na Colômbia, a rentabilidade parece ser o principal fator que limita essa inclusão. “Claro, ele está certo até certo ponto. Pelo menos ele é honesto sobre os lucrosA inclusão nunca aconteceu lá. Enquanto não for rentável, sempre foi”, acrescentou o jornalista, sugerindo que, em vez de um verdadeiro compromisso com a diversidade, as marcas optem por estratégias comerciais que apenas procuram maximizar os lucros sem um verdadeiro compromisso com a representatividade.
O que você acha das campanhas superficiais de “empoderamento”?
Lancheros também criticou neste contexto Marcas que promovem “dimensionamento inclusivo” ou “empoderamento”. Para ele, superficialmente, o empoderamento vazio, expresso em campanhas que não vão além das finanças, não contribui para uma representação real. “Aqui na Colômbia tem havido uma tentativa bastante fraca de inclusão. Marcas que tentam ser inclusivas, mas de uma forma muito inteligente”, afirmou.
Por que a apresentação real é importante na moda?
Sobre isso lanches A indústria da moda destacou a desconexão entre o que é promovido como inclusão e o que é realmente implementado. Ao questionar estas práticas, Lancheros esclarece a sua postura crítica face a uma arte que, embora aparentemente diversa, continua a ser uma continuação de muitas das realidades do país.
Para o jornalista, o problema não reside apenas na falta de tons escuros nos produtos cosméticos, mas numa tendência mais ampla de ignorar a verdadeira diversidade do povo colombiano. Em seu discurso, o Dr. Geração XYZ na cidadeLancheros reiterou o seu compromisso com o jornalismo de moda que não se limita às tendências, mas considera a moda como um espaço para questionar e desafiar as normas sociais e culturais.