Nova pesquisa por destroços do MH370 recebe luz verde da Malásia

A Malásia retomará sua busca pelo voo MH370 da Malaysia Airlines, que desapareceu a Malaysia, anunciou o ministro dos Transportes Loke Siew Fook na quarta -feira.
O governo chegou a um acordo com a empresa de exploração Ocean Infinity para recomendar a busca pelos destroços, que desapareceu a caminho de Kuala Lumpur a Pequim em 2014.
O Boeing 777, carregando 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu sem deixar vestígios, criando um dos mistérios mais duradouros da aviação. A nova área de busca, localizada no sul do Oceano Índico, cobrirá cerca de 5.790 milhas quadradas de 15.000 quilômetros quadrados).
O Ocean Infinity operará sob um contrato “sem achar, sem taxa”, o que significa que eles receberão apenas o pagamento se os destroços estiverem localizados. A taxa acordada para uma descoberta bem-sucedida é de US $ 70 milhões.
Esse esforço renovado oferece um vislumbre de esperança para o fechamento das famílias daqueles perdidos a bordo do MH370.
“O governo está comprometido em continuar a operação de busca e fornecer fechamento para as famílias dos passageiros do MH370”, disse Loke em comunicado.
O governo disse em dezembro que havia concordado em princípio com a proposta da Ocean Infinity de retomar a busca pelo MH370.
A empresa conduziu a última busca pelo avião que terminou em 2018, mas falhou em duas tentativas.
Aqueles seguiram uma busca subaquática da Malásia, Austrália e China em uma área de 120.000 km2 (46.332 milha) do sul do Oceano Índico, com base em dados de conexões automáticas entre um satélite inmarsat e o avião.
Um navio que procurará o avião que faltava foi implantado em sua zona de busca no Oceano Índico no final do mês passado, mostrou os dados de rastreamento de navios, mesmo que um acordo ainda não tivesse sido assinado com o governo.
Não ficou claro imediatamente quanto tempo seria o contrato de pesquisa com o Ocean Infinity. Loke havia dito anteriormente que cobriria um período de 18 meses.
				


