Os drones se tornam mais comuns de morte para civis na guerra da Ucrânia, diz a ONU

KYIV (Reuters) – Os drones aéreos de curto alcance foram os assassinos mais comuns de civis na Ucrânia em janeiro, informou a missão de monitoramento da ONU na terça -feira, destacando como o uso de drones aumentou durante três anos de guerra com a Rússia.
A missão da ONU disse que pelo menos 139 civis foram mortos e 738 feridos em janeiro de 2025, com 27% das mortes e 30% das lesões causadas por drones de curto alcance.
No total, a ONU diz que quase 12.500 civis foram mortos na guerra, incluindo 650 crianças – embora tenha dito repetidamente que sua contagem é uma sub -desconfiança, pois inclui apenas mortes que suas equipes conseguiram verificar.
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Os drones aéreos, que no início da guerra foram vistos principalmente como uma ferramenta auxiliar, tornaram -se uma das armas mais importantes do campo de batalha do conflito, com a Ucrânia e a Rússia produzindo mais de um milhão cada em 2024.
“Nossos dados mostram um padrão claro e perturbador de drones de curto alcance sendo usados de maneiras que colocam civis em grave risco”, disse um comunicado à imprensa do chefe da missão da ONU, Danielle Bell.
“As câmeras a bordo (drone) devem permitir que os operadores distinguam com um maior grau de certeza entre civis e objetivos militares, mas os civis continuam sendo mortos em números alarmantes”.
A Rússia nega deliberadamente visar civis, embora muitos milhares tenham sido mortos desde que lançou uma invasão em grande escala de seu vizinho em fevereiro de 2022.
(Reportagem de Max Hunder; edição de Mark Heinrich)